Grande parte da economia está enfrentando crises severas por conta da pandemia. Já o mercado imobiliário caminha na direção contrária, com boas perspectivas de crescimento, grande disponibilidade de crédito e taxas acessíveis de juros.


É esperado que o mercado feche o ano com saldo positivo, mesmo registrando desaceleração nos últimos meses. Por outro lado, as perspectivas com relação às negociações de compra e vendas devem continuar crescendo em 2023. Isso porque, no Brasil, o mercado imobiliário é um segmento sólido.


O Espírito Santo, inclusive, está sendo muito bem visto no mercado, nacional e internacional. O Estado, atualmente, tem Vitória e Vila Velha como cidades com o valor médio do metro quadrado entre os mais valorizados (Vila Velha, essa média ficou em 25,11% nos últimos 12 meses e Vitória, 20,99%, no mesmo período, segundo índice FipeZap).


Recentemente, estive em Orlando, nos Estados Unidos, para participar do NAR Convention, maior evento global de corretores do mundo. E foi eleito para o corpo diretivo da Confederação Imobiliária Latino-Americana (Cila) como adstrito da presidência, o que comprova o protagonismo e o crescimento do Espírito Santo dentro do mercado imobiliário e a boa representatividade do sistema Creci-Cofeci.


O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Espírito Santo (Sinduscon-ES), Douglas Vaz, tem demonstrado satisfação quanto ao progresso do mercado imobiliário no Estado, que tende para uma valorização cada vez maior.


Existem boas projeções econômicas para os próximos anos. De acordo com os dados levantados sobre a valorização do metro quadrado, comparado a outras cidades brasileiras, por exemplo, essa previsão do dirigente é acertada e a perspectiva para 2023 é que o mercado tenha um crescimento maior até do que o esperado, acima da inflação e da taxa de crescimento da economia.



Fonte: A Gazeta.