Com mais de 90 mil metros quadrados, o Amazon Parques & Resorts será construído próximo ao Beto Carrero World, em Penha


Com 699 apartamentos e mais de 90 mil m² de área construída, o Amazon Parques & Resorts, acaba de ser lançado em Penha, no litoral Norte. Com investimentos da holding norte-americana Amazon Fun Parks, a primeira fase de obras iniciará em setembro deste ano, com previsão de ser concluída em 2025 pela empresa Stein Empreendimentos, de Blumenau, que entregará três torres com 199 apartamentos, salas comerciais e áreas de lazer com piscina, solário e jacuzzis.


“Os imóveis multipropriedade cresceram 17% no Brasil no último ano e movimentaram R$ 28,3 bilhões em gerações de negócios. É um modelo recentemente regulamentado, com alto potencial de valorização da fração das escrituras e que segue o potencial imobiliário da região catarinense, porém mais acessível aos investidores. Além disso, oferece maior liquidez, menos custo de manutenção – como comumente ocorre em imóveis de praia – e que terá a gestão hoteleira podendo ainda gerar rendimentos de aluguel ao proprietário ou acesso à rede internacional de empreendimentos multipropriedade credenciada, caso o proprietário deseje usufruir de outro destino”, explica o presidente do conselho administrativo do Amazon Parques & Resorts, Roberto Kwon.


Os 199 apartamentos já estão sendo comercializados em cotas a partir de R$ 58 mil para plantas entre de 35m² até 134m² de área privativa. Além disso, os multiproprietários terão acesso 15 mil m² de atrações internas em pavilhões e 81.700m² de atrações em áreas externas.


“O conceito de multipropriedade aliado às características arquitetônicas sustentáveis do empreendimento, as atrações culturais, de lazer e educativas para a preservação do meio ambiente que compõe o parque temático do Amazon Parques & Resorts, com certeza, irão atrair investidores nacionais e internacionais. O enfoque amazônico irá valorizar um dos biomas mais importantes do Brasil, e que precisa ser valorizado, além da cultura. Os proprietários de imóveis, além de usufruírem da gestão hoteleira de 4 estrelas, terão uma oportunidade de vivência imersiva inédita sob o olhar de qualquer outro empreendimento de multipropriedade no Brasil e no mundo”, comenta Flávio Mundim, coordenador geral em multipropriedade do Amazon Parques & Resorts.


Considerada uma modalidade imobiliária onde a pessoa pode adquirir uma fração do apartamento, o proprietário do imóvel do empreendimento temático Amazon Parques & Resorts poderá usufruir do período de 7 ou 14 dias, dependendo do imóvel comprado. As unidades terão uso compartilhado, regulamentado por cronograma e agendamento prévio entre os multiproprietários, que poderão usufruir das duas semanas arcando com as despesas que tiverem durante o tempo em que permanecerem no apartamento.


O Amazon Parques & Resorts também irá oferecer aos moradores nômades opções de serviços de lazer, relaxamento e estética enquanto desfrutam das unidades compartilhadas. Haverá espaços fitness e de cuidados pessoais como: salão de beleza, academia, sala de massagem, sauna e ofurô e sauna de banho turco (hamam) com área de vapor, esfoliação e banho de espuma. Todos estes cuidados atrelados à óleos essenciais, perfumes e fitoterápicos da região amazônica. Salão para eventos, restaurante, piscina e bar serão mais atrativos aos moradores que terão a oportunidade de degustar um menu tradicional e pratos diferenciados com ingredientes especiais e sofisticados vindos diretamente de produtores da Amazônia.


Arquitetura sustentável e decór a partir de conhecimentos tradicionais e produtores da Amazônia


Com assinatura do escritório de arquitetura NotToScale Architecture, com sede em Lugano, no Sul da Suíça, o projeto do Amazon Parques & Resorts contou com a colaboração de dez arquitetos internacionais, incluindo dois brasileiros, além de designers e outros colaboradores.


“O conceito de multipropriedade já traz um questionamento em si sobre os padrões de consumo atuais e novas formas de compartilhar bens e experiências. Neste projeto, além de todo o cuidado e atenção ao uso/conforto dos proprietários, também tivemos um olhar muito atento à interação das pessoas com a paisagem, o contato com o verde e o despertar a valorização do meio ambiente. Algo que fica claro com as muitas áreas abertas e terraços com vista privilegiada para a paisagem”, explica a diretora e fundadora da NotToScale Architecture, a arquiteta Valentina Mion, especialista em desenho arquitetônico e urbano e em estratégias para a melhoria de cidades contemporâneas.


Outro diferencial do projeto são as fachadas ventiladas e o design das paredes que formam um labirinto térmico para a diminuição de temperatura nos apartamentos. Também o uso de água subterrânea para resfriamento em dias de calor intenso, com capacidade de reduzir a temperatura em até 10°C. Teto verde que contribui para regular a temperatura do telhado e ambientes, redução do consumo de energia e na absorção de poluentes, além da diminuição de ruídos é mais um atrativo aliado ao moderno sistema de coleta de água da chuva.


Além da vivência em mais de 15 países, incluindo Itália, Marrocos e Estados Unidos, a diretora do escritório explica que foram 18 meses de estudos até a entrega da primeira versão do projeto que também traz muita preocupação ao entorno e um parque aberto ao público.


“A Amazon Parques & Resorts tem o compromisso de repartir benefícios diretamente com as comunidades da Amazônia, fortalecendo a economia criativa e cadeias produtivas amazônicas que serão futuros fornecedores para diversos produtos e serviços que serão oferecidos pelo parque, hotel e spa associados ao empreendimento. Nosso escritório se envolveu a partir desta visão de beneficiar diretamente a região, e não apenas utilizar a Amazônia como “fonte de inspiração”, diz a diretora da NotToScale.


Valentina complementa que ser sustentável é ver onde o empreendimento será inserido e ainda gerar renda para moradores locais. Neste projeto, um dos grandes diferenciais está na preservação de área de floresta, que traz um valor adicional. Também optaram por manter os desníveis locais para entrar na vegetação e, assim, desenvolver um bosque para caminhadas e corridas. “Somado aos jardins e bosques fizemos a reprodução de um rio, um percurso d’agua que irá conectar as diversas atrações de lazer, cultura, educação e entretenimento do local. Haverá pavilhões, museus, aquário, SPA com terapias de elementos indígenas, centro de pesquisas e auditório com atividades continuadas e atrações para a educação ambiental”, comenta Valentina Mion.



Fonte: Visor Notícias