O Conecta Imobi On The Road foca nas principais necessidades do mercado ou região; A empresa quer liderar a digitalização do meio imobiliário.
O ZAP+ é um dos maiores ecossistemas imobiliários do país com portais Viva Real. Está companhia vai lançar em Brasília, nesta quinta-feira (24), a primeira edição do ‘Conecta Imobi On The Road’, voltado para capacitação dos corretores e imobiliárias, focado nas principais necessidades do mercado ou região.
O objetivo principal da ZAP+ é liderar a digitalização do mercado imobiliário, que ainda atua 70% no off-line. A pandemia impulsionou a digitalização do setor, e obrigou imobiliárias e corretores a atuarem no mundo digital. Por isso, a companhia está com uma série de ações para empoderar esses parceiros em todo o país.
O Diretor Geral da companhia, Marcos Leite explicou como surgiu a ideia da nova ação. “ Essa iniciativa faz parte do Conecta Imobi, que, desde 2014, tem como missão transformar o mercado imobiliário pelo desenvolvimento das pessoas. É o mais completo evento da América Latina, voltado para corretores, imobiliárias, profissionais de incorporadoras e construtoras, e que esse ano, volta presencialmente, no Expo Transamérica, em São Paulo”, diz.
Marcos afirma que a ZAP+ já investiu R$29 milhões na educação dos profissionais do mercado, com impacto em mais de 43 mil pessoas. “Ano passado relançamos a plataforma Conecta Imobi Academy, que proporciona uma experiência única ao aprofundar temas relevantes por meio de uma série de atividades, como vídeos, trilhas e ebooks”, ressalta o diretor.
O lançamento, que acontece amanhã (24) em Brasília, será realizado no Royal Tulip Brasília Alvorada, entre 08h30 e 12h30. Cristianne Alves, Head de Marketing B2B de ZAP+, abrirá o evento, e Sérgio Castellani, economista do DataZAP+, trará um panorama do mercado de imóveis de Brasília. Bruno Lessa, diretor do portal VGV ministrará a palestra “Como acompanhar a jornada do cliente do lead até o sim!”, encerrando o encontro.
Marcos Leite comenta que a empresa também promoverá sessões abertas de conteúdo para difundir dados e insights sobre o setor imobiliário da cidade. Além disso, ZAP+ promoverá em seus canais sessões abertas de conteúdo para difundir dados e insights sobre o setor imobiliário da cidade.
Sobre a companhia
Por serem o maior ecossistema imobiliário do país, a empresa é o número 1° na América Latina entre os portais de buscas de imóveis, com mais de 18 milhões de anúncios. “Temos três plataformas de imóveis (OLX Imóveis, Viva Real e ZAP Imóveis), que juntos, oferecem quase 60 milhões de visitas por mês. São 34,7 milhões de usuários por mês; 2,2 milhões diariamente, além de mais de 45 mil clientes profissionais de imóveis; Com tamanha audiência, somos o único player capaz de conectar mais de 40M de usuários/mês com os profissionais do mercado, gerando oportunidades para todos os lados”, revela o diretor.
Ele conta que para atender os parceiros de ponta a ponta e conectá-los, a ZAP+ desenvolveu produtos, tecnologia e ferramentas para apoiar o setor no desenvolvimento e digitalização de seus serviços. Um exemplo disso, é o ZAPway+, solução 100% digital, lançada ano passado, que facilita e agiliza a jornada de locação de imóveis, atende tanto os parceiros, como o consumidor final que não precisa de fiador ou seguro fiança para locar um imóvel.
“Nosso objetivo final é a criação de um ecossistema onde as transações imobiliárias sejam muito mais fáceis, eficientes e transparentes, o que impacta positivamente tanto na experiência de nossos consumidores, usuários dos portais, como dos nossos clientes, imobiliárias e corretores”, finaliza.
Sobre a digitalização no mercado imobiliário
Esse mundo offline ainda representa cerca de 70% dos investimentos feitos pelos players do mercado imobiliário brasileiro. A ZAP+ possui um papel ativo na conversão para o ambiente online. Em mercados desenvolvidos, como a Europa, essa já é uma realidade bem mais representativa.
“O isolamento social fez com que o setor no Brasil precisasse se digitalizar, acelerando um processo que ainda caminhava de maneira um pouco lenta. A disponibilidade dos anúncios em plataformas de compra e venda ganhou importância, assim como fotos de qualidade e descrições completas, oferecendo ao consumidor desde o início do processo de busca mais informações que apoiassem a tomada de decisão”, esclarece o diretor.
Com relação a pandemia, eles acreditam que esse período impulsionou a digitalização de diferentes setores da economia, estimulando o crescimento do home office e ampliando a adoção de recursos tecnológicos no setor imobiliário.
Marcos diz que: “de acordo com a nossa última pesquisa “A Influência do Coronavírus no Mercado Imobiliário Brasileiro”, realizada pela DataZAP+, área de inteligência de dados imobiliário do ZAP+, as ferramentas preferidas dos compradores e locatários são a visualização de fotos profissionais, busca do endereço completo (rua, número e bairro) e uso de filtros específicos para encontrar o imóvel ideal”.
Isto é, o consumidor de imóveis está cada vez mais presente no mundo digital. O profissional deste setor, que tem um papel fundamental na jornada de quem está à procura de um lar, já que muitas das escolhas feitas são influenciadas diretamente pelo trabalho dos corretores, precisa conhecer o comportamento e as nuances do mercado.
Sobre os aumentos dos preços de vendas e aluguel
Para Marcos Leite, este aumento está relacionado com a pandemia. “São muito raras as dinâmicas imobiliárias cujo principal determinante não foi a pandemia nos últimos 2 anos. Seja pelo movimento macroeconômico decorrente da pandemia, seja pelo movimento de distanciamento social também causado pela situação sanitária”, afirma.
Ele continua: “Em termos macroeconômicos, a pandemia se desdobrou afetando o mercado imobiliário em 2 momentos. No primeiro, de abril de 2020 a setembro de 2021, o choque econômico da pandemia permitiu a vigência da taxa Selic no seu patamar mais baixo desde o Plano Real. Dessa forma, possibilitou a queda das taxas de juros de financiamentos imobiliários, estimulando a demanda no mercado de venda de imóveis, o que por sua vez pressiona os preços do mercado”.
á no mercado de aluguel, a macroeconomia do primeiro momento da pandemia impôs um quadro desafiador para o diretor. Com as medidas de distanciamento social para achatar a curva de hospitalizações implicaram no fechamento de vagas do setor de comércio e serviços.
“O impacto em termos de renda foi mais sentido na parcela mais pobre da população, freando o ritmo do setor. Além do choque de renda, o IGP-M alcançou 38% (quando acumulado em 12 meses), o que criou uma onda de negociações dado que tal repasse estaria completamente descasado do momento econômico do país”, fala.
“A partir de meados do segundo semestre de 2021, os aumentos da taxa Selic visando conter a inflação revertem o cenário. As maiores taxas de juros passam a paulatinamente desacelerar o mercado de venda. Do lado da locação, o gradual retorno aos empregos previamente fechados (devido ao avanço da vacinação), em conjunto com a persistência da inflação alta criaram um cenário propício para o aumento dos aluguéis, o que deve continuar pelos próximos meses”, finaliza.
Fonte: Jornal de Brasília.
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